Doutrina políticoeconômica que representa uma tentativa de adaptar os princípios do liberalismo econômico às condições da economia moderna, especificamente a partir do final da década de 30: como a escola liberal clássica, sustenta que a vida econômica é regida por uma ‘ordem natural’ constituída por livres decisões individuais, cuja mola mestra é o mecanismo do mercado, ainda que defenda seu disciplinamento — não para asfixiá-lo, mas para garantir-lhe sobrevivência, a ser feito pelo Estado, a fim de combater as distorções, e pela criação dos chamados mercados concorrenciais, do tipo Mercado Comum Europeu, além de pregar a defesa da pequena empresa e a rejeição aos grandes monopólios.